Em Recessão, Engenheiros Desempregados Viram Até Motori

03 Dec 2018 06:24
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<h1>SP Faz Campanha Contra Trabalho Infantil Durante Jogos Da Copa</h1>

<p>O sonho do sendo assim estudante Alisson Oliveira, trinta e um anos, era escoltar a carreira cient&iacute;fica. Chegou a cursar F&iacute;sica pela Faculdade Estadual de Campinas (Unicamp), no interior de S&atilde;o Paulo, no entanto os problemas enfrentadas por um pesquisador o desiludiram. Decidiu, deste modo, fazer Engenharia Civil. Em 2009, entrou pela Escola Federal da Bahia (Ufba).</p>

<p>Em 2013, se formou e de imediato saiu empregado. Escolheu Engenharia em raz&atilde;o de, naquele momento, ningu&eacute;m ficava desempregado. Com vagas &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o, os sal&aacute;rios eram alt&iacute;ssimos. “Se algu&eacute;m estivesse sem emprego ali, era porque queria. Engenheiro que ganhava pouco tinha que ser muito desagrad&aacute;vel pra estar desse jeito”, lembra. Realmente, logo foi contratado. S&oacute; que vieram as crises.</p>

<p>A pol&iacute;tica, a econ&ocirc;mica e a da pr&oacute;pria Engenharia Civil. No final de 2014, Alisson foi demitido. De l&aacute; para c&aacute;, nunca mais conseguiu trabalhar pela &aacute;rea. Hoje, &eacute; motorista de Uber e trabalha de madrugada pra alcan&ccedil;ar receber por volta de um ter&ccedil;o do sal&aacute;rio de quatro anos atr&aacute;s. Com Estoque Em Exagero, Convic&ccedil;&atilde;o Da Constru&ccedil;&atilde;o Civil Cai Em Dezembro J&aacute; larguei a &aacute;rea.</p>

<p>Estou estudando para concurso e, se der certo vou sair do Brasil”, diz, categ&oacute;rico. Alisson n&atilde;o est&aacute; sozinho. Como ele, milhares de engenheiros civis - de rec&eacute;m-formados aos antigos pela profiss&atilde;o - passam por uma circunst&acirc;ncia dram&aacute;tica. Depois que o setor vivenciou um progresso fora do comum entre 2008 e 2014, vieram os altos &iacute;ndices de desemprego e de empresas sendo fechadas. Apresentador De Minas Gerais Vira 'm&aacute;quina De Vendas' De Merchandising &middot; Not&iacute;cias Da Televis&atilde;o , o Sindicato dos Engenheiros da Bahia (Senge) homologou 600 demiss&otilde;es no estado. Em 2016, foram 500. Lula Nomeou Delator Na Petrobr&aacute;s Com ‘apoio’ De Temer, Admite Palocci , o n&uacute;mero caiu pra trezentos - n&atilde;o visto que a ocorr&ecirc;ncia melhorou; no entanto em raz&atilde;o de a constru&ccedil;&atilde;o civil agora extinguiu tantos cargos e demitiu tanta gente que prontamente n&atilde;o h&aacute; mais por onde cortar.</p>

<p>Uma coisa &eacute; certa: os demitidos nos anos anteriores n&atilde;o foram contratados outra vez. E isto &eacute; s&oacute; referente S&atilde;o Paulo Ter&aacute; Mais De 140 Ecopontos At&eacute; 2018, Diz Haddad , por causa de, como explica o presidente do Senge, Ubiratan F&eacute;lix, algumas empresas n&atilde;o realizam isto. “Esse ano est&aacute; mais quieto em raz&atilde;o de n&atilde;o tem mais quem seja demitido. VANTAGENS DA CAPACITA&Ccedil;&Atilde;O PROFISSIONAL Pela CONSTRU&Ccedil;&Atilde;O CIVIL uma circunst&acirc;ncia muito robusto nos &uacute;ltimos tempos de quem ia homologar e n&atilde;o recebia nada visto que a empresa entrou em recupera&ccedil;&atilde;o judicial.</p>

<p>O sindicato est&aacute; acompanhando profissionais desempregados, que est&atilde;o tendo uma ocorr&ecirc;ncia dificultoso de ter at&eacute; que remover filho da escola”, diz ele, que bem como &eacute; professor do Instituto Federal da Bahia (Ifba). N&atilde;o h&aacute; como dissociar a crise na engenharia civil com a crise no povo. Como explica o presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA-BA), Luiz Edmundo Campos, a circunst&acirc;ncia econ&ocirc;mica nacional em 2008 - de crescimento e mais empregos sendo oferecidos - fez com que sal&aacute;rios aumentassem. Sendo assim, as pessoas come&ccedil;aram a aperfei&ccedil;oar de vida. Muita gente comprou autom&oacute;vel, apartamento e a engenharia civil ia de vento em popa.</p>

<p>Essencialmente, dava para usar uma regra e, a partir dela, dominar como estava o Brasil. O coordenador de Engenharia Civil da Escola Pit&aacute;goras de Teixeira de Freitas, Faustino Ferreira Filho, diz que o campo &eacute; um ‘term&ocirc;metro da economia’. “E oscila em detrimento das a&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas de Gasto De Obra Por M2 , fomentado pelas grandes corpora&ccedil;&otilde;es do mercado imobili&aacute;rio e de servi&ccedil;os”. Naquele instante, era como se o term&ocirc;metro indicasse que o Brasil tinha a sa&uacute;de de um jovem atleta da Sele&ccedil;&atilde;o Brasileira de V&ocirc;lei, de Futebol ou de Nata&ccedil;&atilde;o. Nenhum sinal de febre - o que provocou o acrescentamento do interesse na Engenharia Civil. O que acontece &eacute; que um estudante da &aacute;rea passa pelo menos cinco anos pela faculdade.</p>

<p>Em 2008, 625 novos engenheiros civis pediram registro no Crea. Entre 2009 e 2012, o n&uacute;mero continuou oscilando entre 500 e 600. &Eacute; a partir de 2013 que as coisas come&ccedil;am a se inverter: s&oacute; naquele ano, o mercado obteve 739 novos engenheiros civis. Em 2017, em plena decad&ecirc;ncia, 1.581 engenheiros sa&iacute;am da universidade - praticamente o triplo da quantidade que chegava ao mercado nos anos de maior progresso da constru&ccedil;&atilde;o. Esses profissionais foram atra&iacute;dos pelo sal&aacute;rio - o piso nacional &eacute; de oito sal&aacute;rios m&iacute;nimos e meio - e pela perspectiva de progresso. Naquele instante, segundo o presidente do Senge, Ubiratan F&eacute;lix, o mais comum era que as organiza&ccedil;&otilde;es pagassem bem mais que o piso.</p>

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<li>1&ordm; m&oacute;dulo: Arquivista</li>

<li>Produ&ccedil;&atilde;o industrial: desenvolvimento de 1%</li>

<li>Quais s&atilde;o os principais custos e taxas pela hora de adquirir um im&oacute;vel</li>

<li>Dom&iacute;nio em inform&aacute;tica (pacote office), com maior &ecirc;nfase em Excel</li>

<li>quatro Efeito da elipticidade da &oacute;rbita da Terra</li>

<li>21-02-2014 &agrave;s 17:45:Trinta e quatro</li>

<li>Financiamento de Material de Constru&ccedil;&atilde;o - FIMAC/FGTS destina-</li>

mapa_lojas_paraguai.jpg

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<p>Dava at&eacute; para escolher quem dava mais pelo servi&ccedil;o. Agora, at&eacute; o piso &eacute; diferente. O progresso foi t&atilde;o vasto que dava pra pensar que aquilo n&atilde;o seria sustent&aacute;vel a comprido per&iacute;odo, para alguns especialistas. Em poucos meses, bairros inteiros nasciam quase do nada - como o que ocorreu em pontos da Rua Paralela. E isto s&oacute; no que tange ao desenvolvimento imobili&aacute;rio, que &eacute; o mais perceb&iacute;vel pra popula&ccedil;&atilde;o.</p>

<p>Todavia, a infraestrutura pesada assim como nunca crescera tal. “Era uma euforia e foi uma pergunta de tempo para que viesse a realidade. Talvez tenha vindo uma realidade mais dura pelo motivo de teve outros fatores, como os pol&iacute;ticos. Instituto Alem&atilde;o Prev&ecirc; Boom Pela Constru&ccedil;&atilde;o Em Portugal At&eacute; 2018 ”, analisa o engenheiro e professor Marcelo Ferreira, coordenador do curso de Engenharia Civil da Unifacs.</p>

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